quinta-feira, 28 de julho de 2011

Pokémon Pinball: RUBY & SAPPHIRE

PlataformaGame Boy Advance
Produtora: Nintendo/Game Freak
Lançamento2002
Multiplayer: -

Antes dos chamados "Spin-offs" ganharem a cena, eis que surgia juntamente com esperadíssimo Pokémon Ruby & Sapphire Versions, o menos conhecido, mas não menos importante Pokémon Pinball: RUBY & SAPPHIRE. Podemos dizer que o jogo não teve "aquele sucesso", já que ficou apenas na sombra do lançamento de peso da série, mas há pessoas que o admiram até hoje, e em homenagem a elas (a mim também) nossa próxima analise é Pokémon Pinball: RUBY & SAPPHIRE.

O jogo tem um só objetivo: divertir você! Contudo, não é a opção mais divertida que o portátil pode oferecer, mas quebra o galho se você é viciado nesse tipo de jogo. Conhece o famoso jogo de Pinball que vem no Windows XP? Então você conhece boa parte de Pokémon Pinball: RUBY & SAPPHIRE, já que são muito parecidos até mesmo nas missões. 

Ao inserir o cartucho na "slot*"  do Game Boy Advance, você será apresentado a um simpático review** do jogo, onde pokémons da 1ª a 3ª temporada encontram-se em meio a muitas poké-bolas arremedadas em todas as direções. São eles Mudkip, Treeko, Torchic (ambos da 3ª geração), Pikachu, Abra (1ª geração) e Pichu (da 2ª geração). Devo dizer que isso dá uma ótima impressão do que lhe aguarda ao apertar "START".

E essa boa impressão continua quando você é apresentado a dois tabuleiros diferentes, um com o nome RUBY, e outro com o nome SHAPPHIRE. Podemos jurar ao ver isso que é uma coletânia com dois jogos de Pinaball dos monstrinhos. Será isso mesmo? Na verdade, ninguém sabe, o fato é que ambas são recompensadoras para você, jogador! 

Assim, o gráfico é agradável, e Pikachu de vez em quando aparece pra dar uma forcinha com seu "choque do trovão" quando a bola de pinball (aqui uma poké-bola) estiver caindo.

Prós: O gráfico é legal, além dos carismáticos pokémons, que vez ou outras dão um "oi" pela telinha. Jogo bem criativo.

Contras: É um pouco enjoativo se você não tiver experiencia...

Considerações Finais: É um jogo bem legal, que se esconde por entre a sombra de Pokémon Ruby & Sapphire. Vale a pena conferir, nem que pelo menos uma vez.

Gráficos: 8.0    Som: 9.0    Jogabilidade: 8.0    Replay***: 7.0    Diversão: 8.5   NOTA FINAL: 8.0

**slot: é onde o cartucho é encaixado para que se possa dar inicio ao jogo.

**review: em alguns games (como esse) são apresentados mini-filmes mostrando os personagens do jogo, além de mostra as vezes possibilidades gráficas e coisa parecida. o review desse jogo causa muito boa impressão, alias como é o de todo jogo pokémon.

**replay:  pra quem não sabe, nas revistas de games do brasil, replay significa a vontade de jogar novamente; se o game enjoa de cara ou se é viciante.

- Equipe American Gamer ADV

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dicas e Detonado: Megaman Zero

- Os Cyber-Elfs são criaturas que o ajudarão durante toda a aventura, eles podem ser encontrados pelas fases em diversas partes, procure-os bem em cada missão, alguns se tornam irrecuperáveis quando esquecidos. Você pode levar até três elfs de uma só vez, assumindo cada um a sua função. Os Cyber-elfs são divididos em três tipos:

a) Vermelhos: Auxiliam na energia do personagem.

b) Azuis: Afetam o cenário e seus elementos.

c) Verdes: Desenvolvem os poderes ofensivo e defensivo.



Sua Armas arma inicial será a Buster Gun, mas você terá auxílio de outras armas, como a poderosa e inseparável Z-Saber que você consegue logo na fase inicial, o Triple Rod (conseguido com Servo, o cientista do laboratório na área inferior da base, fale com ele ao vencer Ganesh/Ganeshariff) e o Shield Boomerang (também obtido com Servo).

- Para evoluir os elfs, escolha a opção "FEED ELF" ao ativar uma Trance Machine. use os energy crystals coletados para desenvolvê-los, pois quanto mais fortes forem, mai elevados ficarão seus poderes.

- Sua Missões são diferidas dos jogos tradicionais, as fases em Megaman Zero não são como áreas pré-definidas a se escolher, e sim como missões, geralmente possuindo um objetivo a realizar. Você terá três missões a escolher, sendo que a cada missão conquistada, uma nova surgirá.

Quanto ao detonado, ele pode ser encontrado ao clicar aqui. Ele foi crido pelo site blog Megaman BR, e adaptado pelo nosso parceiro American Gamer.

Se um dos links não funcionarem, comente nos comentários que tomaremos uma providencia =D

- Equipe American Gamer ADV

Megaman Zero

PlataformaGame Boy Advance
Produtora: Capcom
Lançamento2002
Multiplayer: Não

Em 2002, o Game Boy Advance havia sido lançado a pouco tempo, e o preço custava muito caro. A Nintendo pra compeçar o preço salgado para o bolso dos gamers, lançava jogos imperdíveis para qualquer nintendista como Mario Kart: Super Circuit. Mas o que ajudou mesmo a vender o produto foi a série Megaman Zero, um dos jogos mais inovadores do portátil. Com a ausência de Megaman X, Zero partiu para sua aventura, que é tão gratificante quanto a de Megaman X para Super Nintendo. 

O Jogador notará que agora o núcleo do jogo é totalmente diferente do já visto na série anterior, e Zero ganhou um enfoque bam maior, mas ressaltando também em certos diálogos, que o mesmo tem humildade dentro de sí, e que apezar de ser um "reploid" (um robô) defende os humanos que habitam nosso planeta no futuro.

A história
Após séculos desde a série X, Zero e encontrado pela cientista Ciel, em estado fraco. A cientista, no desespero de encontrá-lo, convoca sua cyber-elf para ressuscitá-lo e assim, acabar com os reploids que querem dominar o mundo destruindo todos os humanos que restaram. 
Dessa vez, o núcleo da história narra a jornada de Zero e Ciel em busca da paz em Neo-Acadia, e principalmente a confraternização entre humanos e reploids.

Jogabilidade, gráficos e sons:
A jogabilidade sofreu uma forte mudança: antes, o 'dash' (a famosa rasteira de Megaman) era realizado com o botão –>, –> ou simplesmente pressionando "A". Agora, ao apertar "R" tem-se o dash, além de B atirar e A pular. A jogabilidade pode frustar alguns iniciantes de primeira, mas é facilmente acostumada. Os gráficos também estam muito melhores do que os vistos no Super Nintendo. Agora, a movimentos semi-3D dos personagens, estão bem mais perceptíveis, além é claro dos belos reploids chefe que são um desafio a parte. Os sons continuam o mesmo da série: bons, mas podiam ser mais altos. Não é que as músicas enjoem, pelo contrário: são muito bem compostas e tudo, só poderiam ser um pouco mais alta...

A dificuldade...

Além de ser um jogo extremamente divertido, bem elaborado, e ter uma ótima história, Megaman Zero pode causar certo desanimo em jogadores menos "hardcore", e mesmo sabendo exatamente o que deve ser feito, fazer é que é complicado.

É um jogo complexo, onde você deve ter noção de distancia, rapidez ao apertar os botões do portátil, além da estrategia e do pensamento rápido para pegar certos Power ups pu Cyber Elfs.

Prós: Os gráficos são espetaculares, há uma boa diversidade de fases, é bem fácil encontrar uma versão traduzida do jogo pela internet, os diálogos são embora rápidos, bem "bonitos", com palavras não vulgares, e de norma culta padrão. Conheço que ao jogar, enriqueci muito o meu vocabulário. A trilha sonora tem sua parte boa: as músicas e os efeitos sonoros...

Contras: Assim como ela possui sua parte ruim, o volume baixo na qual ela é aplicada. Há outro contra, que não é bem um contra...: a dificuldade, que pode desanimar os jogadores.

Considerações Finais: Apesar de pequenos contras (pequenos mesmo), Megaman Zero é tão bom quanto a série X. Posso até comparar com o badaladíssimo Megaman X 8 de PlayStation 2 e dizer: esse jogo é muito melhor! Vale a pena, eu te "agarantio"!

Gráficos: 9.5    Som: 8.5    Jogabilidade: 8.0    Replay*: 10.0    Diversão: 8.5   NOTA FINAL: 8.5

*raplay: pra quem não sabe, nas revistas de games do brasil, replay significa a vontade de jogar novamente; se o game enjoa de cara ou se é viciante.

- Equipe American Gamer ADV

Dicas e Detonado: Pokémon Ruby & Sapphire Versions

Veja as melhores dicas para encontrar os Pokémons mais raros e fortes do jogo para Game Boy Advance:

Chimecho:
Chimecho é um dos pokémons mais raros de todos os jogos da franquia. Para achá-lo você deve ir para o Mt.Pyre e procurar muito bem, porque a chance de encontrá-lo é de pouco mais de 2%. Uma diga é usar o aroma doce de Sweet Scent para o atrair.

Snorut: 
Também é dificil de achar. Ele se localiza na Shoal Cave (rota 125), numa sala onde o chão é escorregadio, que só pode ser acessada quando a Shoal Cave está na maré baixa.
Shedinja:

Shedinja:
O mais facíl desta lista, mas não menos importante, Nincada evolui pra Ninjask no nível 20, mas ele também evolui para Shedinja no nível 20. Só que quando seu Nincada está prestes a evoluir ele só vira Ninjask. Esta é a maior dúvida de muitas pessoas: como conseguir o Shedinja? Facíl: deixe um espaço vazio na sua equipe e asim que seu Nincada evoluir, o Shedinija aparecera no espaço vazio.

Nosepass: 
Para achá-lo vá para a caverna de Dewford com o HM-Rock Smash. Ele se encontra debaixo das pedras quebráveis.


Feebas:
Talvez o mais difícil de encontrar, é encontrado na rota 119, em grande rio. Não é nada facíl de se encontrar, pois ele só se encontra em 4 quadradinhos de água do rio inteiro! Podem estar em qualquer parte do rio. Estes "quadradinhos" também chamados de spots mudam de lugar quando se muda a frase popular da cidade de Dewford. Tenha boa sorte para encontrá-lo.


Já o detonado pode ser encontrado ao clicar aqui (feito pelo pessoal do site Pokémon Mitology). Algum dos links não estão funcionando devidamente? Comente que nós resolveremos o problema. 


(veja outros detonados do Pokémon Mytology)
E é isso, pessoal, aproveitem!!

- Equipe American Gamer ADV

domingo, 24 de julho de 2011

Pokémon Ruby & Sapphire Versions

PlataformaGame Boy Advance
ProdutoraNintendo
Lançamento2003
Multiplayer: Sim, até 2 jogadores

Pokémon sempre é motivo de orgulho para aqueles que tem a honra de jogá-lo. A emoção de abrir uma caixinha com um jogo dos monstrinhos, ler o manual de instruções, ou capturar aquele pokémon que deu aquele trabalho são uma das melhores sensações que você pode sentir, e mesmo não conseguindo zerar o jogo, você já sabe que tem um final espetacular, e que ainda há muito o que se fazer depois do fim. É essa a emoção que  Pokémon Ruby & Sapphire Versions lhe proporciona!

A história e os pokémons
Depois de uma explicação do professor Brich, sobre o que são os Pokémons, você começa a aventura. Saindo do caminhão de mudanças, sua mãe lhe diz que vocês acabaram de mudar de Goldenhod City - Jotho para Littlerod Town - Hoenn. Você acaba salvando o professor de uma ataque a um Pokémon selvagem e como gratidão, ele lhe deixa ecolher entre três pokémons. Eles são: Treeko, Mudkip e Torchic.


Treeko:
Este pokémon é do tipo grama, e é bem leal ao seu treinador. Tem características parecidas com os pokémons iniciais de grama das gerações anteriores. Evolui para Grovyle, e se torna Septile.


Ele é uma otima escolha para aqueles treinadores quue gostam mais de pokémons do tipo grama que dos tipos demais.




Mudkip:

Este pokémon é do tipo água (ou aquatico), e é um dos mais fortes. Tem características parecidas com os pokémons iniciais de água das gerações anteriores. Evolui para Marshtompe, e se torna Swanpert.

Ele é uma otima escolha para aqueles treinadores quue gostam mais de pokémons do tipo aquatico que dos tipos demais.


Torchic:
Este pokémon é do tipo fogo, e é bem leal ao seu treinador. Tem características parecidas com os pokémons iniciais de fogo das gerações anteriores. Evolui para Combusken, e se torna Blaziken.

Ele é uma otima escolha para aqueles treinadores quue gostam mais de pokémons do tipo fogo que dos tipos demais.

As mudanças: boas e ruins...
Otimas mudaças foram implantadas na série, como os gráficos que ficaram bem melhores e a trilha sonora também. Há lindas músicas, bons efeitos sonoros além é claro dos já esperados novos pokémons, que dessa vez ultrapassam dos 135 novos monstrinhos.

Escolhendo seu pokémon inicial...
Mas devemos dizer com pesar que uma péssima decisão foi tomada: a exclusão da retro-compatibilidade, presentes em jogos da geração passada (Gold, Silver e Cristal). Isso pemitia que Pokémons pegos na segunda geração fossem passados para a terceira, o que atraiu muito sucesso pra série na geração passada.

Prós: Bons gráficos, ótima trilha sonora, grande diversidade de pokémons, e explorar a vasta região de Hoenn com os monstrinhos faz de Pokémon Ruby & Sapphire Versions um ótimo jogo!


Contras: A exclusão da retro-compatibilidade vai deixar muitos "na mão". E mesmo com a grande diversidade de pokémons, muitos não são capturáveis. É uma pena...


Considerações Finais: Pokémon Ruby e Sapphire Versions são apesar de erros cometidos (como exclusão do retro-compartilhamento), ótimas pedidas para se aventurar na região de Hoenn. Mas se você puder opitar, escolha por Emerald (que falaremos futuramente).

Gráficos: 9.0    Som: 10.0    Jogabilidade: 9.0    Replay*: 9.0    Diversão: 9.0   NOTA FINAL: 9.0


*raplay: pra quem não sabe, nas revistas de games do brasil, replay significa a vontade de jogar novamente; se o game enjoa de cara ou se é viciante.

- Equipe American Gamer ADV

sábado, 23 de julho de 2011

Mario Kart: Super Circuit

PlataformaGame Boy Advance
ProdutoraNintendo
Lançamento2001
Multiplayer: Sim, até 4 jogadores

Já é tradição que a Nintendo lance sempre um "Mario Kart" para suas plataformas. Foi assim pela primeira vez com o Super Nintendo e com o Nintendo 64, e não poderia deixar de ser também com o Game Boy Advance. Lançado em 2001, Mario Kart: Super Circuit traz a turma do  Mario mais um vez pra disputar no "quem é melhor" dentro de seus karts. É obvio que se você já jogou pelo menos um título da série Mario Kart, sabe que podemos esperar uma coisa: diversão!

As diferenças
Logo de cara, os gráficos sofreram uma remodelagem total em comparação ao Super Nintendo. Você vai notar quando escolher o personagem a ausência de Koopa Troopa, mas a presença de Wario. Não poderia faltar também a princesa Peach, Yoshi, Luigi, Toad e é claro o próprio Mario. Donkey Kong é um personagem convidado, mas que está presente desde a primeira versão, lá no SNES.

Além disso, há novas pistas e a exclusiva Lighting Cup, além também de novos itens que vão acelerar seu carrinho e atrapalhar os adversário, tudo no melhor estilo "Corrida Maluca" (Dick Vigarista que o diga, hein?).

A jogabilidade
A jogabilidade sofre uma nova configuração, sendo que o batão apertado para acelerar seja o "A",diferente do Super Nintendo, cujo o mesmo seja "B". Mas mesmo na telinha do portátil, o jogo consegue muito bem passar a sensação de velocidade e de lindos gráficos misturados a uma boa trilha sonora.

E por falar em trilha-sonora, lembra que no Mario Kart 64 o som dos roncos dos carros eram mais altos que as próprias músicas que tocavam no fundo? Pois graças a Deus isso foi corrigido, porque (pelo menos pra mim) aquele barulho fazia eu abaixar o som da TV, e ligar uma música do Black Eyed Peas.

 Prós: Gráfico, trilha sonora melhorada, jogabilidade, e diversão.

Contras: A ausência de extras como o Battle Cup (presente tanto em Super Mario Kart - SNES quanto em Mario Kart 64 - N64).

Considerações Finais: O game é uma ótima pedida tanto aos jogaores casuais quanto aos hardcores, mas a falta de extras retirou alguns pontinhos no fim das contas...

Gráficos: 9.5    Som: 9.0    Jogabilidade: 9.5    Replay*: 8.5    Diversão: 10.0   NOTA FINAL: 9.5

Golden Sun

Plataforma: Game Boy Advance
Produtora: Nintendo/CAMELOT
Lançamento: 2001
Multiplayer: Não, apenas 1 jogadores.

Em 2001 a Nintendo lançava em parceria com a Camelot um dos jogos que seriam um marco para o portátil recém lançado Game Boy Advance. Foi um dos mais belos jogos lançados para o portátil, e segua uma história muito bem elaborada pelos produtores. Ouso dizer, que Golden Sun é uma mistura de The Legend of Zelda com Final Fantasy e um toque de King of Dragon (SNES). Não dá pra dar errado, né?

A história do sucesso
Depois de um trágico acidente em sua vila, Isaac e seus amigos partem rumo a um destino desconhecido, com o desejo ambicioso de aprender mais sobre o uso da aquimia, acabam violando o templo da vila, onde encontravam-se as 4 pedras de poder. Aquele que tiver em suas mãos o poder das pedras, poderá dominar o mundo, com o poder máximo da alquimia. E é daí que a aventura se inicia, com muitas reviravoltas e surpresas.

A jogabilidade e a trilha sonora
A jogabilidade do jogo é praticamente a mesma de Final Fantasy e Dragon Quest, mas possui um grande "quê" de The Legend of Zelda, com traçado elegante como é o gráfico da série. A trilha sonora merece ser destacada também por suas músicas calmas em vilas onde não há presença de perigo, mas que facilmente se transforma em uma música mais pesada, com um clima bem sinistro. De fato, ela lembra muito as músicas de King of Dragon.

Desafios e muito blá-blá-blá
O jogo possui uma boa dose de desafio, como todos os RPGs, e você se pretende jogá-lo, saiba que a estratégia e os 'puzzles' envolvem muita, mas muita habilidade. Não é que o jogo seja dificil, mas sim desafiador; talvez seja um dos maiores desafios que você encontrará (a menos que queira testar suas habilidades em série Megaman Zero, que falaremos no futuro).

A maior (e talvez unica) critica que Golden Sun tenha recebido seja excesso de dialogos considerados inúteis. E é bom se preparar para bastante mal humores quando um personagem começar a tagarelar.

O gráfico
Talvez, em todos os inúmeros lançamentos de Game Boy Advance só haja um jogo que se iguala a ele em questões gráficas, e é a sua própria continuação, (Golden Sun 2: Lost Ages) que é tão belo e bem desenhado quanto o primeiro título, e em certos momentos fará com que você os compare com o gráfico do PlayStation 2.

Prós: Jogabilidade, trilha sonora, e ótimos gráficos. Talvez, seja o melhor gráfico que você vai encontrar em mais de 2500 lançados para o portátil da Nintendo!

Contras: O massante diálogo, que vai irritar muito acaba com a franquia, além da dificuldade um pouco elevada que pode afastar alguns jogadores iniciantes do RPG.

Considerações finais: Talvez, Golden Sun seja tão gratificante como sua nova  versão para Nintendo DS (Golden Sun: Dark Dawn), e com toda a certeza eu posso dizer: não fossem os dialogos irritantemente grandes, Golden Sun seria o melhor jogo de GBA, e quem sabe o melhor jogo de sua geração. 

Gráficos: 10    Som: 9.5    Jogabilidade: 10    Replay*: 8.5    Diversão: 9.5   NOTA FINAL: 9.5

*raplay: pra quem não sabe, nas revistas de games do brasil, replay significa a vontade de jogar novamente; se o game enjoa de cara ou se é viciante.

- Equipe American Gamer ADV